Conforme
programação dos Festejos do Padroeiro Senhor do Bonfim, às 7h, celebrada por Dom Francisco Canindé Palhano, realizou-se a
Santa Missa onde uma das intenções foi o pedido de uma boa morte e em sufrágio
da alma de Dom Jairo Ruy Matos da Silva no 9º. ano de seu falecimento.
Dom Jairo Matos permaneceu à frente da
Diocese de Bonfim no período de 1974 a 2006. No dia 12/1/2007, a Diocese de
Bonfim recebia a notícia do falecimento de um dos maiores pastores diocesanos.
Até hoje se torna inesquecível pelas suas obras e ações.
Mensagem de Dom Francisco Canindé Palhano:
“A
vida dos justos está nas mãos de Deus” (Sb 3,1).
Na convicção da fé na vida eterna e da ressurreição, a Diocese de Bonfim se une em sufrágio da alma de Dom Jairo Rui Matos da Silva, seu 5º Bispo Diocesano, que há 9 anos partira para o grande e definitivo encontro com o Deus ao qual tanto amou e serviu ao longo de toda a sua vida.
Na convicção da fé na vida eterna e da ressurreição, a Diocese de Bonfim se une em sufrágio da alma de Dom Jairo Rui Matos da Silva, seu 5º Bispo Diocesano, que há 9 anos partira para o grande e definitivo encontro com o Deus ao qual tanto amou e serviu ao longo de toda a sua vida.
Nossa
prece sincera, acompanhada da saudade e da gratidão pelo bem semeado entre nós,
é para que o Senhor da Vida conceda-lhe participar das alegrias reservadas para
aqueles que fazem de sua existência um hino de amor a Deus e aos
irmãos. Que Deus nos conceda a todos a graça da conversão constante e de
alcançarmos a vida eterna.
Dom Francisco
Canindé Palhano
Bispo Diocesano de Bonfim
Bispo Diocesano de Bonfim
Pe. Alcimário Pereira, Dom Francisco, Seminarista |
Seminarista Eduardo |
Dando sequência à novena em honra a Nosso Senhor do Bonfim, sob o pastoreio do bispo Dom Francisco Canindé Palhano, Pe, Alcimar Pereira de Oliveira, da Arquidiocese de Natal-RN - pregador da noite, com o tema: Rogar a Deus pelos vivos e defuntos e enterrar os mortos (cf. Lc 16, 19-31), realizou a bela pregação acerca da necessidade de rogarmos a Deus pelos vivos e defuntos e enterrar os mortos. Reportando-se, de início, à Bula Papal da Misericórdia Vultus, ilustrou a necessidade de sermos compassivos como nossos semelhantes, também, como mecanismos de acesso à glória de Deus.
Dispondo sobro evangelho de Lucas que retrata a vida opulenta de um rico em contraposição à do pobre e chagado Lázaro, que personifica a marginalidade e abandono, o mesmo desmistificou certas idéias determinadas. A abastança e a pobreza, por si mesmo, não introduzem à redenção ou condenação.
O referido trecho do evangelho revela a aludida dicotomia, ao lado da contraposição entre saúde e doença, porém, em momento algum se reporta à espiritualidade dos dois personagens. O cerne dessa passagem bíblica é a necessidade de por em prática os preceitos cristãos mantendo acesa a esperança da ressurreição. Apesar do vão apelo do "rico" para que o Senhor envie Lázaro ao mundo dos vivos para adverti-los quanto à imperiosa conversão, evitando sina similar, Cristo o repreende. É preciso crer nos profetas e na Sagrada Doutrina para que no dia do juízo estejamos preparados.
Ainda que o evangelista se reporte a antinomia céu x inferno, a infinita misericórdia de Deus instituiu o purgatório local intermédio que abriga e purifica as almas ainda indignas de estar na presença de Deus. A vida humana é eterna. e a morte põe termo à vaidade e opulência nivelando todos os indivíduos. Não é condição social que induz à salvação ou condenação das almas mas, a boa vivência da espiritualidade.
Nos momentos finais argumentou que devemos, em suma, rogar pelos vivos enquanto permanecem em sua jornada eterna, incumbindo a estes a fiel imitação do Cristo. O acesso à salvação é construído diuturnamente , à custa da vigilância , da oração e da prática da palavra. De outra sorte também devemos elevar preces pelos falecidos para que, confiantes no justo juízo de Deus, possam alcançar a vida eterna.
FIÉIS LOTAM CATEDRAL
Djanira Santos Gonçalves da Silva: Madrinha do Altar |
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Pe. Clayton |
Dom Francisco Canindé |
ESPAÇO CULTURAL