Construir a fraternidade, promovendo a cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência.
Objetivos específicos
01 – Anunciar a Boa Nova da fraternidade e da paz, estimulando ações concretas que expressem a conversão e a reconciliação no espírito quaresmal.
02 – Analisar as múltiplas formas de violência, considerando suas causas e consequências na sociedade brasileira, especialmente as provocadas pelo tráfico de drogas;
03 – Identificar o alcance da violência nas realidades urbana e rural de nosso país, propondo caminhos de superação a partir do diálogo, da misericórdia e da justiça em sintonia com o Ensino Social da Igreja.
04 – Valorizar a família e a escola como espaços de convivência fraterna, de educação para a paz e de testemunho do amor e do perdão
05 – Identificar, acompanhar e reivindicar políticas públicas de superação da desigualdade social e da violência.
06 – Estimular as comunidades cristãs, pastorais, associações religiosas e movimentos eclesiais ao compromisso com ações que levem à superação da violência.
07 – Apoiar os centros de direitos humanos, comissões de justiça e paz, conselhos paritários de direitos e organizações da sociedade civil que trabalham para a superação da violência. Reflexões que podem iluminar o tema da CF 2018.
02 – Analisar as múltiplas formas de violência, considerando suas causas e consequências na sociedade brasileira, especialmente as provocadas pelo tráfico de drogas;
03 – Identificar o alcance da violência nas realidades urbana e rural de nosso país, propondo caminhos de superação a partir do diálogo, da misericórdia e da justiça em sintonia com o Ensino Social da Igreja.
04 – Valorizar a família e a escola como espaços de convivência fraterna, de educação para a paz e de testemunho do amor e do perdão
05 – Identificar, acompanhar e reivindicar políticas públicas de superação da desigualdade social e da violência.
06 – Estimular as comunidades cristãs, pastorais, associações religiosas e movimentos eclesiais ao compromisso com ações que levem à superação da violência.
07 – Apoiar os centros de direitos humanos, comissões de justiça e paz, conselhos paritários de direitos e organizações da sociedade civil que trabalham para a superação da violência. Reflexões que podem iluminar o tema da CF 2018.
VER
Dividido em 3 eixos: histórico-antropológica, sócio estrutural e manifestações Violência e suas manifestações na sociedade01 – A violência na convivência humana
a – Definição do conceito violência
b – A violência na história do Brasil
c – Constatação da cultura da negação do outro (fenômenos: individualismos, não abertura a alteridade; criação ideológica de necessidades e felicidade, enfraquecimento dos projetos de vida, cultura do descarte)
b – A violência na história do Brasil
c – Constatação da cultura da negação do outro (fenômenos: individualismos, não abertura a alteridade; criação ideológica de necessidades e felicidade, enfraquecimento dos projetos de vida, cultura do descarte)
02 – A violência e as estruturas sociais
a – Economia/ mercado
b – Acumulação do capital
c – Consumo
d – Desigualdade e violência promovida pela lógica do mercado
e – Violação dos direitos fundamentais
03 – Violência e algumas manifestações na sociedade
a – Drogas
b – Processo de criminalização institucional (negligência do Estado em relação às políticas sociais; justiça punitiva)
c – Sujeitos violentados: juventude pobre e negra; povos indígenas, mulheres (feminicídio); exploração sexual e tráfico humano, mundo do trabalho
d – Violência no contexto urbano e rural (conflito pela terra)
e – Intolerância (raça, gênero e religião)
f – violência verbal
g – violência no trânsito
h – violência doméstica
b – Processo de criminalização institucional (negligência do Estado em relação às políticas sociais; justiça punitiva)
c – Sujeitos violentados: juventude pobre e negra; povos indígenas, mulheres (feminicídio); exploração sexual e tráfico humano, mundo do trabalho
d – Violência no contexto urbano e rural (conflito pela terra)
e – Intolerância (raça, gênero e religião)
f – violência verbal
g – violência no trânsito
h – violência doméstica
JULGAR
Dividido em 2 eixos: Sagrada Escritura e Magistério01 – Sagrada Escritura
Mt 23, 8: Vós sois todos irmãos!
Gn 2,4-25: Harmonia do Paraíso
Gn 3, 1-24: A violência fruto do pecado do homem
Gn 4, 1-16: A morte de Abel
Gn 20- 24: Ruptura da aliança: o mal que se espalha
Jn: Livro de Jonas: o profeta em meio a violência
Sl 122 (121): Pedido de paz para Jerusalém
Mc 7,14ss: A violência presente no coração do homem
Mt 16,1-4: O sinal de Jonas
Mt 5,9: As bem- aventuranças
Ap 21- 22: A nova Jerusalém
Outras citações:
Complementos que não aparecem no texto-base da CF 2018.
Dt 21,5
Mas ela lhe disse: “Não, meu irmão! Não me faça essa violência. Não se faz uma coisa dessas em Israel! Não cometa essa loucura.
Mas ela lhe disse: “Não, meu irmão! Não me faça essa violência. Não se faz uma coisa dessas em Israel! Não cometa essa loucura.
2 Sm 13,12
Davi saiu ao encontro deles e lhes disse: “Se vocês vieram em paz, para me ajudarem, estou pronto a recebê-los. Mas, se querem trair-me e entregar-me aos meus inimigos, sendo que as minhas mãos não cometeram violência, que o Deus de nossos antepassados veja isso e julgue vocês”.
Davi saiu ao encontro deles e lhes disse: “Se vocês vieram em paz, para me ajudarem, estou pronto a recebê-los. Mas, se querem trair-me e entregar-me aos meus inimigos, sendo que as minhas mãos não cometeram violência, que o Deus de nossos antepassados veja isso e julgue vocês”.
1 Cr 12,17
apesar de não haver violência em minhas mãos e de ser pura a minha oração.
apesar de não haver violência em minhas mãos e de ser pura a minha oração.
Is 59,6
Não se ouvirá mais falar de violência em sua terra, nem de ruína e destruição dentro de suas fronteiras. Os seus muros você chamará salvação, e as suas portas, louvor.
Não se ouvirá mais falar de violência em sua terra, nem de ruína e destruição dentro de suas fronteiras. Os seus muros você chamará salvação, e as suas portas, louvor.
Ez 28,16
“Assim diz o Soberano, o Senhor: Vocês já foram longe demais, ó príncipes de Israel! Abandonem a violência e a opressão e façam o que é justo e direito. Parem de apossar-se do que é do meu povo. Palavra do Soberano, o Senhor.
“Assim diz o Soberano, o Senhor: Vocês já foram longe demais, ó príncipes de Israel! Abandonem a violência e a opressão e façam o que é justo e direito. Parem de apossar-se do que é do meu povo. Palavra do Soberano, o Senhor.
Jl 3,19
Cubram-se de pano de saco, homens e animais. E todos clamem a Deus com todas as suas forças. Deixem os maus caminhos e a violência.
Cubram-se de pano de saco, homens e animais. E todos clamem a Deus com todas as suas forças. Deixem os maus caminhos e a violência.
Mq 2,2
Até quando, Senhor, clamarei por socorro, sem que tu ouças?
Até quando gritarei a ti: “Violência!” sem que tragas salvação? Jo 14:27
Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês.
Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.
Até quando, Senhor, clamarei por socorro, sem que tu ouças?
Até quando gritarei a ti: “Violência!” sem que tragas salvação? Jo 14:27
Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês.
Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.
Rm 8:6
A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz;
A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz;
Fl 4:6-7
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.
02 – Magistério
Gaudium et spes (Cap. V)
Pacem in Terris
Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI: mensagens para o Dia Mundial da Paz
Francisco: o gesto de oração e diálogo (Com Perez e Abbas)
Pacem in Terris
Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI: mensagens para o Dia Mundial da Paz
Francisco: o gesto de oração e diálogo (Com Perez e Abbas)
AGIR
Dividido em 3 eixos: Pessoa e família; Comunidade e Sociedade01 – Pessoa e família e a superação da violência
a – Conversão pessoal e familiar à cultura da não violência.
b – Cultura da empatia: não somos adversários, mas irmãos.
02 – Comunidade e a superação da violência
a – As conquistas e experiências da comunidade eclesial na superação da violência
b – As obras sociais da comunidade eclesial como caminho para a superação da violência.
c – Promoção eclesial de uma espiritualidade que desperte para superação da violência.
d – Ecumenismo e Diálogo inter-religioso como caminho de superação da intolerância religiosa.
03 – A sociedade e a superação da violência
a – As diversas iniciativas sociais como promotoras da cultura.
CELEBRAÇÕES EUCARÍSTICAS DAS CINZAS
DIA 14 - Abertura Oficial da Campanha da Fraternidade 2018
Horário: 7h
Local: Catedral Diocesana
Responsáveis: Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão
Coral: Santa Luzia
Horário: 19h30
Responsáveis: Fraternidade Eucarística Padre Pierre Vigne