quinta-feira, 14 de maio de 2015

13 DE MAIO: PARÓQUIA FESTEJA DIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA



 
             Desde o início do mês de maio a Paróquia do Senhor do Bonfim vem realizando as noites marianas tendo sempre como noiteiros os grupos, movimentos, serviços, instituições educacionais públicas e particulares e comunidades.
             Neste dia 13, os fiéis e devotos da Santíssima Nossa Senhora de Fátima se irmanaram e programaram um dia especial de celebração e louvação. Inicialmente, às 11h30min, na Catedral Diocesana, a Legião de Maria coordenou a Recitação do Terço de Maria.


 
      Logo após, presidida pelo Pe. Robson Farias, aconteceu o início da celebração da Santa Missa.













        
          Com o tema: "Maria, Mãe das Vocações, a Comunidade do Alto da Maravilha, no dia 26/4, iniciou a preparação da grande Festa de sua Padroeira Nossa Senhora de Fátima, através de seu novenário que se estendeu até dia 12/5 que, além de seu fiéis e devotos, contou com a participação da Madrinha do andor: Carmelita Paiva e Padrinho: Olinto Campos.
 
 
 
           Na programação deste dia a comunidade realizou às 6h - toques dos sinos; às 12h - Recitação do Terço e às 18h, saindo da Catedral Diocesana, a Procissão Luminosa que, ao chegar à Capela de Nossa Senhora de Fátima, a Santa Missa Festiva Presidida pelo Pe. Darlan dos Santos e concelebrada pelo Pe. Robson Farias. 














          PARTE INTERNA DA CAPELA



                             FIÉIS AGUARDAM CHEGADA DO CORTEJO DA PROCISSÃO


 
 
CHEGADA DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NO ADRO
 



 
SANTA MISSA












RELEMBRANDO A HISTÓRIA DA APARIÇÃO DE FÁTIMA
 
A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol", de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.
Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a "Senhora do Rosário" e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917.
Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.
Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de cinco milhões.

  "Memórias da Irmã Lúcia" - As Aparições em Fátima