quinta-feira, 27 de março de 2014

ÚLTIMO DIA DE CATEQUESE: MOMENTO DE PREPARAÇÃO PARA REVIVER A CEIA DO SENHOR



                 Neste último dia, já sentindo um certo vazio da comunhão espiritual, Jesus por meio de nosso Seminarista Johnny, anuncia conforme o cenário montado no Auditório da Cúria Diocesana,  o momento da partilha do pão. É a lembrança da última ceia da quinta-feira que mexe e nos deixa cada vez mais curiosos e com sede de conhecimentos aprofundados da palavra em sua essência litúrgica.
 
              

 
 
                Inicialmente aconteceu abertura dos trabalhos pela coordenadora da liturgia da Paróquia do Senhor do Bonfim, Fátima, que agradeceu a participação de todos e o apoio recebido para realização da catequese. E, na sequência convidou a Sra. Vera Costa, membro de Ministros da Sagrada Comunhão e da pastoral da Comunicação para realizar a oração inicial.

 

                Seguindo o que consta no livrinho da catequese, Jhonny colocou que um segundo momento da Quinta-Feira Santa  é a Instituição da Eucaristia. Nosso Senhor quis que fizéssemos o que Ele fez nessa noite. A Igreja, portadora da salvação, (Depositum Fidei) guarda essa Instituição como Via de Salvação  para seus fiéis.




                  Após vários esclarecimentos e ensinamento e, observando o interesse da assembleia, propôs que fosse dar continuidade o processo de estudos de forma mensal até o mês de agosto considerando sua viagem para Roma onde realizará seu Curso de Teologia.
           Ainda com a palavra elogiou o blog da Pascom da Paróquia do Senhor do Bonfim convidando o Coordenador José Lima para falar da Pascom. O Coordenador comentou que o blog atualmente está com mais de 35.000 acessos. Solicitou dos grupos, movimentos e pastorais colaboração no sentir de enviar as ações desenvolvidas.



             Finalizando a Catequese Jhonny agradeceu a todos pela participação. Na sequência a Coordenadora de Liturgia presenteou-lhe  um mosaico português.


 
         A  confraternização aconteceu com a compartilha do pão, símbolo da própria vida. O produto do trabalho humano, de nossa fadiga e sofrimento. É o símbolo da convivência e fraternidade.