Fileira de missionários ordenada. O Santíssimo Sacramento, os padres, o bispo, todos excelsamente paramentados; o andor conduzido por soldados da Polícia Militar, um destaque a sobrepujar em altura a onda de fiéis em desfile de fé e homenagem ao Senhor do Bonfim: Padroeiro do município.
E assim, numa visão ainda superficial e de rápido contato com a forma do séquito, decorreu a procissão de encerramento da festa católica, apostólica e romana. E assim se cumpriu a vontade do bispo Dom Francisco Canindé Palhano, de presidir ao estilo de sua linha de evangelização o conjunto de festejos denominado “Senhor do Bonfim - 200 anos marcados pela fé”.
Um poderoso carro de som (mini trio) da N2 Coca Cola com músicos dos movimentos RCC, Comunidade Shalom e do Ministro Cival estiveram pregando a palavra de cristo através de músicas que levaram os fieis a louvar com fervor.
A união dos fiéis em garbosa procissão, talvez a maior já ocorrida na data do Padroeiro, pela primeira vez favorecida pelo feriado recentemente decretado pela municipalidade, a tornar oficial o dia 17 de janeiro.
À saída da corte da Catedral da Matriz, a cantata do Hino ao Senhor do Bonfim entoado em uníssono pela multidão. Já no próximo quarteirão, a vibração do coro popular a cantar Te Amarei, Senhor. Em vigor a alegria e o respeito, a coreografia de braços alevantados acenando ao alto a obediência dos que pareciam andar quase imóveis, em oração.
Misto do ânimo fervoroso ao lado da entrega de espírito em pleno auto-consolo. Sínteses diferenciais de oração. E a procissão semi-quilométrica seguindo seu rumo, enchendo vagarosamente as ruas, inundando de devotos as praças e avenidas da cidade sede da Diocese.
Das 17h00 às 19h30, quase três horas depois de uma viagem ao espírito, guiada pela Igreja Católica, o cortejo estava de volta à Matriz secular, ao Espaço Jubilar, para mais liturgia e adoração. Mais pedidos de bênçãos, misericórdias e a divina proteção do Senhor do Bonfim às comunidades sob a égide do Bispado.
O palanque lateral à igreja Matriz voltou a acolher dom Francisco Canindé Palhano, o pároco da Catedral José Elton, os padres de longínquas paróquias no amplo domínio – todos subordinados à contínua incensação das imagens e símbolos sagrados do catolicismo: do estandarte hasteado da festa, de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, titular da Catedral, do Santíssimo Sacramento, das bandeiras da paróquia e da diocese, do município, do estado e do país.
O Pai Nosso tantas vezes orado em cada novena, desde o início do mês... As visitas do bispo e seus auxiliares a dezenas de instituições em todos os recantos da cidade... Tudo isto parecia ter desembocado nos últimos minutos da celebração no e ao dia do Padroeiro Senhor do Bonfim.
Em nome da Diocese, o Padre José Elton agradeceu aos coadjuvantes do sucesso ao festejo pelos 200 anos marcados pela fé: suas pastorais, coordenadores de áreas e setores, atendentes das paróquias, comissão de eventos, animadores, participantes das quermesses, ornamentadores, fiéis em geral e entregou ao Dom Francisco Canindé Palhano a celebração litúrgica do encerramento.
Estava consumada a festa muito bem preparada para louvar o Padroeiro. Restou o recolhimento ordeiro de cada peça, cada ator, cada celebrante. O repicar dos sinos e os cânticos enfáticos ficaram como a ressoar em milhares de entes, certamente à espera de um novo festejar.
Por Brito -
Adaptada por Netto Maravilha
E assim, numa visão ainda superficial e de rápido contato com a forma do séquito, decorreu a procissão de encerramento da festa católica, apostólica e romana. E assim se cumpriu a vontade do bispo Dom Francisco Canindé Palhano, de presidir ao estilo de sua linha de evangelização o conjunto de festejos denominado “Senhor do Bonfim - 200 anos marcados pela fé”.
Um poderoso carro de som (mini trio) da N2 Coca Cola com músicos dos movimentos RCC, Comunidade Shalom e do Ministro Cival estiveram pregando a palavra de cristo através de músicas que levaram os fieis a louvar com fervor.
A união dos fiéis em garbosa procissão, talvez a maior já ocorrida na data do Padroeiro, pela primeira vez favorecida pelo feriado recentemente decretado pela municipalidade, a tornar oficial o dia 17 de janeiro.
À saída da corte da Catedral da Matriz, a cantata do Hino ao Senhor do Bonfim entoado em uníssono pela multidão. Já no próximo quarteirão, a vibração do coro popular a cantar Te Amarei, Senhor. Em vigor a alegria e o respeito, a coreografia de braços alevantados acenando ao alto a obediência dos que pareciam andar quase imóveis, em oração.
Misto do ânimo fervoroso ao lado da entrega de espírito em pleno auto-consolo. Sínteses diferenciais de oração. E a procissão semi-quilométrica seguindo seu rumo, enchendo vagarosamente as ruas, inundando de devotos as praças e avenidas da cidade sede da Diocese.
Das 17h00 às 19h30, quase três horas depois de uma viagem ao espírito, guiada pela Igreja Católica, o cortejo estava de volta à Matriz secular, ao Espaço Jubilar, para mais liturgia e adoração. Mais pedidos de bênçãos, misericórdias e a divina proteção do Senhor do Bonfim às comunidades sob a égide do Bispado.
O palanque lateral à igreja Matriz voltou a acolher dom Francisco Canindé Palhano, o pároco da Catedral José Elton, os padres de longínquas paróquias no amplo domínio – todos subordinados à contínua incensação das imagens e símbolos sagrados do catolicismo: do estandarte hasteado da festa, de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, titular da Catedral, do Santíssimo Sacramento, das bandeiras da paróquia e da diocese, do município, do estado e do país.
O Pai Nosso tantas vezes orado em cada novena, desde o início do mês... As visitas do bispo e seus auxiliares a dezenas de instituições em todos os recantos da cidade... Tudo isto parecia ter desembocado nos últimos minutos da celebração no e ao dia do Padroeiro Senhor do Bonfim.
Em nome da Diocese, o Padre José Elton agradeceu aos coadjuvantes do sucesso ao festejo pelos 200 anos marcados pela fé: suas pastorais, coordenadores de áreas e setores, atendentes das paróquias, comissão de eventos, animadores, participantes das quermesses, ornamentadores, fiéis em geral e entregou ao Dom Francisco Canindé Palhano a celebração litúrgica do encerramento.
Estava consumada a festa muito bem preparada para louvar o Padroeiro. Restou o recolhimento ordeiro de cada peça, cada ator, cada celebrante. O repicar dos sinos e os cânticos enfáticos ficaram como a ressoar em milhares de entes, certamente à espera de um novo festejar.
Por Brito -
Adaptada por Netto Maravilha