terça-feira, 29 de novembro de 2016

SANTA MISSA DE ENCRRAMENTO DO JUBILEU DA MISERICÓRDIA






       Neste domingo (27/11), na Diocese de Bonfim, após a concentração realizada no Centro Diocesano de Pastoral Nossa Senhora de Lourdes com momentos de reflexão conduzido pelo Pe. Darlan dos Santos e Pe. Jarbas, Confissões com diversos presbíteros da Diocese, Recitação do Terço da Misericórdia, vimos o caminhar de um povo peregrino das diversas paróquias que, com sua fé contrita nos corações conduzia os andores das imagens que retratavam e lembravam seus padroeiros.






    



      Após a procissão, iniciava-se Solenidade da Santa Missa com a  entronização da Imagem do Titular Padroeiro da Paróquia – o Excelso Senhor do Bonfim. Sendo assim, Dom Francisco Canindé Palhano acolhia os fiéis e, em sua homilia conforme a liturgia constituída das leituras do Livro do Profeta Isaías (2,1-5), Salmo 121, Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (13, 11-14) e o Evangelho de Mateus (24, 37-44) anunciava o início de um Novo Ano Litúrgico com a I Semana do Advento e o Encerramento do Jubileu da Misericórdia. Saudou todos os sacerdotes presentes, as irmãs religiosas consagradas a Deus pela entrega e doação, autoridades civis e militares presentes ou representadas, o Pré-Diácono Luan Saldanha a ser ordenado no próximo 8/12, vocacionados e vocacionadas, coroinhas que em número de 64 lotaram o altar do Senhor para a sua glória em busca da intimidade com Ele; Irmãos e irmãs que vieram das mais longínquos rincões e paróquias, os que vivem na sede da Igreja Diocesana e ouvintes da emissora Rádio Caraíba bem como, ouvintes das redes sociais; enfim, a todos nós, graça, misericórdia e paz . Enfim, comentou: “que alegria quando me disseram vamos à Casa do Senhor e, a casa do Senhor, é esta. É a Igreja Catedral, esta Igreja Mãe onde está a Cátedra do Bispo Diocesano. É a casa onde habita o nosso Senhor. O Nosso Senhor do Bonfim, aquele que do alto da sua Cruz nos ama, nos acolhe e nos perdoa. E é a maior expressão de misericórdia do Pai do Céu. Quis o Papa Francisco, gloriosamente reinante, proclamar para toda a Igreja um Jubileu Extraordinário. Um Ano Santo com uma característica muito especial. Um Ano Santo da Misericórdia. E, sendo o ano Santo da Misericórdia, quis o Papa Francisco relembrar a abertura do Concílio Vaticano II, na Solenidade da Imaculada Conceição, dizendo-nos com isso que, mesmo perante com a gravidade do pecado do homem, quis Deus nos surpreender respondendo-nos com a plenitude do perdão que consola; o perdão que unge e que perdoa com o óleo samaritano que cuida das feridas, as mais diversas, as chagas mais profunda que nos dá a alegria da esperança. Fizemos todo esse caminho atravessando a porta da misericórdia da Igreja Mãe sempre acompanhados pela força de nosso tão Excelso Senhor do Bonfim. Que nos ensina a usar da misericórdia apresentando-a para nós como a força que tudo vence neste Ano jubiloso da Misericórdia...”







       Finalizando a homilia, Dom Francisco Canindé, lembrou dos 10 anos de aniversário de posse na Diocese de Bonfim. Agradeceu a todos pelo apoio, colaboração e compreensão do papel das Pastorais. Desejou que Deus abençoe a todos e, que 2017, seja um ano de prece onde celebramos o ano da Imaculada Conceição. Que seja um ano de aprendizado com Maria Mãe de Deus!

      Concluída a Celebração da Santa Missa, Dom Francisco Canindé dirigiu-se à Santa da Misericórdia onde realizou o fechamento da Porta Santa da Misericórdia. 







terça-feira, 22 de novembro de 2016

PROGRAMAÇÃO DO ENCERRAMENTO DO JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA



PROGRAMAÇÃO DO ENCERRAMENTO DO JUBILEU EXTRAORDINÁRIO DA MISERICÓRDIA




      A Diocese de Bonfim realizará, no próximo dia 27/11 (domingo), o Encerramento do Ano Extraordinário da Misericórdia com a seguinte programação:

     ➤ Às 8h - Concentração de Fiéis diocesanos no Centro Diocesano de Pastoral Nossa Senhora de Lourdes - Realização de Confissões com a participação do Clero Diocesano;

     ➤ Às 8h30 - Procissão saindo do Centro Diocesano de Pastoral em direção à Catedral Diocesana;

      ➤ Às 9h - Celebração da Santa Missa de Encerramento do Jubileu Extraordinário da Misericórdia presidida por Dom Francisco Canindé Palhano.

       

    ATENÇÃO: NÃO HAVERÁ CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA NO HORÁRIO DAS 7H.





segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Homilia do Papa Francisco no encerramento do Ano da Misericórdia


HOMILIA
Santa Missa do encerramento do Ano da Misericórdia
Praça São Pedro
Domingo, 20 de novembro de 2016

Boletim da Santa Sé 
A solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo coroa o ano litúrgico e este Ano Santo da Misericórdia. Na verdade, o Evangelho apresenta a realeza de Jesus no auge da sua obra salvadora e fá-lo duma maneira surpreendente. «O Messias de Deus, o Eleito, (…) o Rei» (Lc 23, 35.37) aparece sem poder nem glória: está na cruz, onde parece mais um vencido do que um vencedor. A sua realeza é paradoxal: o seu trono é a cruz; a sua coroa é de espinhos; não tem um cetro, mas põem-Lhe uma cana na mão; não usa vestidos sumptuosos, mas é privado da própria túnica; não tem anéis brilhantes nos dedos, mas as mãos trespassadas pelos pregos; não possui um tesouro, mas é vendido por trinta moedas.
Verdadeiramente não é deste mundo o reino de Jesus (cf. Jo 18, 36); mas precisamente nele – diz-nos o apóstolo Paulo na segunda leitura – é que encontramos a redenção e o perdão (cf. Col 1, 13-14). Porque a grandeza do seu reino não está na força segundo o mundo, mas no amor de Deus, um amor capaz de alcançar e restaurar todas as coisas. Por este amor, Cristo abaixou-Se até nós, viveu a nossa miséria humana, provou a nossa condição mais ignóbil: a injustiça, a traição, o abandono; experimentou a morte, o sepulcro, a morada dos mortos. Assim Se aventurou o nosso Rei até aos confins do universo, para abraçar e salvar todo o vivente. Não nos condenou, nem sequer nos conquistou, nunca violou a nossa liberdade, mas abriu caminho com o amor humilde, que tudo desculpa, tudo espera, tudo suporta (cf. 1 Cor 13, 7). Unicamente este amor venceu e continua a vencer os nossos grandes adversários: o pecado, a morte, o medo.
Hoje, amados irmãos e irmãs, proclamamos esta vitória singular, pela qual Jesus Se tornou o Rei dos séculos, o Senhor da história: apenas com a omnipotência do amor, que é a natureza de Deus, a sua própria vida, e que nunca terá fim (cf. 1 Cor 13, 8). Jubilosamente compartilhamos a beleza de ter Jesus como nosso Rei: o seu domínio de amor transforma o pecado em graça, a morte em ressurreição, o medo em confiança.
Mas seria demasiado pouco crer que Jesus é Rei do universo e centro da história, sem fazê-Lo tornar-Se Senhor da nossa vida: tudo aquilo será vão, se não O acolhermos pessoalmente e se não acolhermos também o seu modo de reinar. Nisto, ajudam-nos os personagens presentes no Evangelho de hoje. Além de Jesus, aparecem três tipos de figuras: o povo que olha, o grupo que está aos pés da cruz e um malfeitor crucificado ao lado de Jesus.
Começamos pelo povo. O Evangelho diz que «permanecia ali, a observar» (Lc 23, 35): ninguém se pronuncia, ninguém se aproxima. O povo permanece longe, a ver o que sucedia. É o mesmo povo que, levado pelas próprias necessidades, se aglomerava à volta de Jesus e, agora, se mantém à distância. Vendo certas circunstâncias da vida ou as nossas expectativas por realizar, podemos também nós ser tentados a manter a distância da realeza de Jesus, não aceitando completamente o escândalo do seu amor humilde, que interpela o nosso eu e o desassossega. Prefere-se ficar à janela, alhear-se, em vez de se avizinhar e fazer-se próximo. Mas o povo santo, que tem Jesus como Rei, é chamado a seguir o seu caminho de amor concreto; a interrogar-se, diariamente, cada um para si: «Que me pede o amor, para onde me impele? Que resposta dou a Jesus com a minha vida?»
Temos depois um segundo grupo, que engloba vários personagens: os chefes do povo, os soldados e um dos malfeitores. Todos eles escarnecem de Jesus, dirigindo-Lhe a mesma provocação: «Salve-Se a Si mesmo» (cf. Lc 23, 35.37.39). É uma tentação pior do que a do povo. Aqui tentam Jesus, como fez o diabo ao início do Evangelho (cf. Lc 4, 1-13), para que renuncie a reinar à maneira de Deus e o faça segundo a lógica do mundo: desça da cruz e derrote os inimigos! Se é Deus, demonstre força e superioridade! Esta tentação é um ataque contra o amor: «Salva-te a ti mesmo» (Lc 23, 37.39); não os outros, mas a ti mesmo. Prevaleça o eu com a sua força, a sua glória, o seu sucesso. É a tentação mais terrível; a primeira e a última do Evangelho. Entretanto, Jesus, face a este ataque ao seu próprio modo de ser, não fala, não reage. Não Se defende, não tenta convencer, não há uma apologética da sua realeza. Mas antes continua a amar, perdoa, vive o momento da prova segundo a vontade do Pai, seguro de que o amor dará fruto.
Para acolher a realeza de Jesus, somos chamados a lutar contra esta tentação, a fixar o olhar no Crucificado, para Lhe sermos fiéis cada vez mais. Mas, em vez disso, quantas vezes se procuraram – mesmo entre nós – as seguranças gratificantes oferecidas pelo mundo! Quantas vezes nos sentimos tentados a descer da cruz! A força de atração que tem o poder e o sucesso pareceu um caminho mais fácil e rápido para difundir o Evangelho, esquecendo depressa como atua o reino de Deus. Este Ano da Misericórdia convidou-nos a descobrir novamente o centro, a regressar ao essencial. Este tempo de misericórdia chama-nos a contemplar o verdadeiro rosto do nosso Rei, aquele que brilha na Páscoa, e a descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja, que brilha quando é acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor, missionária. A misericórdia, levando-nos ao coração do Evangelho, anima-nos também a renunciar a hábitos e costumes que possam obstaculizar o serviço ao reino de Deus, a encontrar a nossa orientação apenas na realeza perene e humilde de Jesus, e não na acomodação às realezas precárias e aos poderes mutáveis de cada época.
No Evangelho, aparece outro personagem, mais perto de Jesus, o malfeitor que O invoca dizendo: «Jesus, lembra-Te de mim, quando estiveres no teu Reino» (Lc 23, 42). Com a simples contemplação de Jesus, ele acreditou no seu Reino. E não se fechou em si mesmo, mas, com os seus erros, os seus pecados e os seus problemas, dirigiu-se a Jesus. Pediu para ser lembrado, e saboreou a misericórdia de Deus: «Hoje estarás comigo no Paraíso» (Lc 23, 43). Deus, logo que Lhe damos tal possibilidade, lembra-Se de nós. Está pronto a apagar completamente e para sempre o pecado, porque a sua memória não é como a nossa: não regista o mal feito, nem continua a ter em conta as ofensas sofridas. Deus não tem memória do pecado, mas de nós, de cada um de nós, seus filhos amados. E crê que é sempre possível recomeçar, levantar-se.
Peçamos, também nós, o dom desta memória aberta e viva. Peçamos a graça de não fechar jamais as portas da reconciliação e do perdão, mas saber ultrapassar o mal e as divergências, abrindo todas as vias possíveis de esperança. Assim como Deus acredita em nós próprios, infinitamente para além dos nossos méritos, assim também nós somos chamados a infundir esperança e a dar uma oportunidade aos outros. Com efeito, embora se feche a Porta Santa, continua sempre escancarada para nós a verdadeira porta da misericórdia que é o Coração de Cristo. Do lado trespassado do Ressuscitado jorram até ao fim dos tempos a misericórdia, a consolação e a esperança.
Muitos peregrinos atravessaram as Portas Santas e, longe do fragor dos noticiários, saborearam a grande bondade do Senhor. Agradeçamos ao Senhor por isso e recordemo-nos de que fomos investidos em misericórdia para nos revestir de sentimentos de misericórdia, para nos tornarmos, nós também, instrumentos de misericórdia. Prossigamos, juntos, este nosso caminho. Acompanhe-nos Nossa Senhora! Também Ela estava junto da cruz; lá nos deu à luz enquanto terna Mãe da Igreja, que a todos deseja abrigar sob o seu manto. Ao pé da cruz, Ela viu o bom ladrão receber o perdão e tomou o discípulo de Jesus como seu filho. É a Mãe de misericórdia, a quem nos consagramos: cada situação nossa, cada oração nossa, dirigida aos seus olhos misericordiosos, não ficará sem resposta.


Assim, no dia 20 de novembro de 2016 que o papa Francisco presidiu a celebração conclusiva do jubileu da misericórdia, ora iniciada em dezembro de 2015.

Antecedendo esta celebração que se comemorava o Cristo Rei do Universo foi presidido o terceiro consistório (Assembléia de cardeais convocada pelo papa ) do seu pontificado para a criação de 17 Cardeais, dentre eles D. Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília – Brasil, passou a fazer parte do Colégio Cardinalício.

De acordo o Código de Direito Canônico, os cardeais "constituem um colégio peculiar, ao qual compete providenciar à eleição do Romano Pontífice [Papa]", embora as funções dos membros do colégio cardinalício vão para além desta eleição.
Qualquer cardeal é, acima de tudo, um conselheiro específico que pode ser consultado em determinados assuntos quando o Papa o desejar, pessoal ou colegialmente.

Boletim da Santa Sé extraído de: http://noticias.cancaonova.com/

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

PREPARAÇÃO PARA A FESTA DO EXCELSO PADROEIRO SENHOR DO BONFIM

Nossa Igreja já se prepara para Louvar ao
 Senhor do Bonfim!

De 07 a 17 de janeiro de 2017
Do alto da Cruz o Senhor do Bonfim nos confiou a sua Mãe.

PROGRAMAÇÃO FESTA CRISTO REI - COMUNIDADE DA GAMBOA

 FESTA DO CRISTO REI 
COMUNIDADE DA GAMBOA

DE 10 A 20 DE NOVEMBRO/2016

 CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:















Crisma 2016 - Paróquia Senhor do Bonfim


No dia 04 de novembro mais de cem paroquianos da Paróquia do Senhor do Bonfim confirmaram sua graça Batismal com uma linda celebração presidida por Dom Francisco Canindé Palhano que relembrou a todos a importância do sacramento da Crisma para um Cristão e que todos os que ali o recebia não deveriam se acomodar, afirmando que "a Crisma não é o sacramento da preguiça”.


“A Confirmação aperfeiçoa a graça batismal; é o Sacramento que dá o Espírito Santo para enraizar-nos mais profundamente na filiação divina, incorporar-nos mais firmemente a Cristo, tornar mais sólida a nossa vinculação com a Igreja, associar-nos mais à sua missão e ajudar-nos a dar testemunho da fé cristã pela palavra, acompanhada das obras.”
(CIC §1316).





Crismar significa fazer um acordo com Deus

O Catecismo da Igreja Católica ensina que a Crisma, pertence, juntamente com o batismo e a Eucaristia, aos três sacramentos da iniciação cristã da Igreja Católica. Nesse sacramento, tal como ocorreu no Pentecostes, o Paráclito desceu sobre a comunidade dos discípulos, então reunida. Assim como neles, o Espírito Santo também desce em cada batizado que pede à Igreja esse dom [Espírito Santo]. Dessa forma, o sacramento encoraja o fiel e o fortalece para uma vida de testemunho de amor a Cristo.

A Confirmação é o sacramento que completa o batismo e pelo qual recebemos o dom do Espírito Santo. Quem se decide livremente por uma vida como filho de Deus e pede o Paráclito, sob o sinal da imposição das mãos e da unção do óleo do Crisma, obtém a força para testemunhar o amor e o poder do Senhor com palavras e atos. Essa pessoa agora é membro legítimo e responsável da Igreja Católica.
O significado da palavra Crisma
Chama-se Crisma (nas Igrejas Orientais: Crismação com o Santo Myron) por causa do rito essencial, que é a unção. Chama-se Confirmação, porque confirma e reforça a graça batismal. O óleo do Crisma é composto de óleo de oliveira (azeite) perfumado com resina balsâmica. Na manhã da Quinta-feira Santa, o bispo o consagra para ser utilizado no batismo, na confirmação, na ordenação dos sacerdotes e dos bispos e na consagração dos altares e dos sinos. O óleo representa a alegria, a força e a saúde. Quem é ungido com o Crisma deve difundir o bom perfume de Cristo (cf. II Cor 2,15).
O efeito da Confirmação é a efusão especial do Espírito Santo, como no Pentecostes. Tal efusão imprime, na alma, um carácter indelével e traz consigo um crescimento da graça batismal: enraíza mais profundamente na filiação divina, une mais firmemente a Cristo e a Sua Igreja, revigora na alma os dons do Espírito Santo e dá uma força especial para testemunhar a fé cristã.
Acordo com Deus
O YOUCAT – Catecismo Jovem da Igreja Católica – afirma que ser Confirmado-Crismado significa fazer um acordo com Deus. O confirmado diz: “Sim, eu creio em Ti, meu Deus! Dá-me o Teu Espírito, para que eu te pertença totalmente, nunca me separe de Ti e te testemunhe com o corpo e com a alma, durante toda a minha vida, em obras e palavras, em bons e maus dias!”. E Deus diz: “Sim, Eu também creio em ti, Meu filho, e te darei o Meu Espírito e até a mim mesmo, pertencer-te-ei totalmente, nunca me separarei de ti, nesta e na vida eterna, estarei no teu corpo e na tua alma, nas tuas obras e nas tuas palavras mesmo que me esqueças, estarei sempre aqui, em bons e maus dias”.
Quem pode receber o sacramento do Crisma?
Pode e deve receber esse sacramento qualquer cristão católico que tenha recebido o sacramento do batismo e esteja em estado de graça, isto é, não ter cometido nenhum pecado mortal (pecado grave). Mediante um pecado grave, separamo-nos de Deus e só podemos nos reconciliar com Ele por meio do sacramento da Penitência-Confissão.
O sacramento da Confirmação normalmente é presidido pelo bispo. Por razões pastorais, ele [bispo] pode incumbir determinado sacerdote de celebrá-lo. No rito litúrgico da Santa Missa do Crisma, o bispo dá ao crismando um suave sopro para que se lembre de que está se tornando um soldado de Cristo, a fim de perseverar com bravura na fidelidade ao Senhor.
Portanto, esse belíssimo sacramento da Confirmação completa o batismo. Por meio dele, o fiel recebe o dom do Espírito Santo, faz um acordo com Deus e, cheio dos dons do Espírito, é chamado a testemunhar o amor ao Senhor. Se preciso for, a dar a vida, uma vez que recebeu uma força especial para seguir Cristo até o fim de sua vida.

 O que é a Crisma: disponivel em: http://formacao.cancaonova.com

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

FESTA EM CELEBRAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - COMUNIDADE DA PÊRA

No dia 30 de outubro de 2016 a Comunidade da Pêra encerrou com alegria e louvor a festa da Excelsa Padroeira Nossa Senhora das Graças.

A programação inciou-se no dia 26 de outubro com Celebração da Santa Missa por Pe. Clayton Alves, teve sequencia com o tríduo nos dias 27, 28 e 29, encerrando-se no dia 30/10/2016. Durante o tríduo toda a comunidade e visitantes puderam contar com a participação dos celebrantes Pe. Diego Ramon, Pe. Cícero Costa, Pe. Thiago Rafael e belíssimas homilias.
Já na festa da Padroeira houve procissão saindo da capela do Colégio das Irmãs Sacramentinas e celebração da Santa Missa presidida por Padre Darlan dos Santos que ofereceu a todos através do Evangelho de Lucas 19,1-10 uma rica reflexão.

 Através de sua homilia motivou a todos a pedir a proteção maternal de Nossa Senhora, colocar-se diante dela e pedir sua interseção, pois não há maneira mais fácil de se chegar a Jesus. Discorreu ainda sobre o poder que a oração da Ave Maria (do Santo Rosário) tem, por ser a oração mais temida por Satanás. Entregou a vida de todos a Santa Mãe para que da mesma forma que pisou à cabeça da serpente, "pisasse" nos nossos problemas, sofrimentos, dúvidas, incertezas, falta de fé, etc.

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

Suplicamos através da oração o auxílio de Nossa Senhora das Graças

Lembrai-vos, ó puríssima Virgem Maria, do poder ilimitado que vos deu o vosso divino Filho sobre o seu coração adorável. Cheio de confiança na vossa intercessão, venho implorar o vosso auxílio. Tendes em vossas mãos a fonte de todas as graças que brotam do Coração amantíssimo de Jesus Cristo; abri-a em meu favor, concedendo-me a graça que ardentemente vos peço. Não quero ser o único por vós rejeitado; sois minha Mãe, sois a soberana do coração de vosso divino Filho.
Sim, ó virgem santa, não esqueçais as tristezas desta terra; lançai um olhar de vontade aos que estão no sofrimento, aos que não cessam de provar o cálice das amarguras da vida. Tende piedade dos que se amam e que estão separados pela discórdia, pela doença, pelo cárcere, pelo exílio ou pela morte. Tende piedade dos que choram dos que suplicam e dai a todos o conforto, a esperança e a paz! Atendei, pois, à minha humilde súplica e alcançai-me as graças que agora fervorosamente vos peço por intermédio de vossa santa Medalha Milagrosa!
Amém.


O dia de Nossa Senhora das Graças se comemora de fato em 27 de novembro. 

NOTA: Toda Paróquia é convidada a Celebrar todos os dias 27 de cada mês (a partir de janeiro de 2017) a Santa Missa na Capela da Pêra.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

V TURMA DE CONSAGRAÇÃO A JESUS, PELAS MÃOS DE MARIA




31º DOMINGO DO TEMPO COMUM DA PARÓQUIA DO SENHOR DO BONFIM


MISSAS DE FINADOS:

07h: Missa nas sacramentinas
09h30: Missa no cemitério São Marcos
16h30: Missa no cemitério São Lázaro  
16h30: Missa no cemitério jardim da saudade
19h30: Missa na missão do shay




MISSAS DAS COMUNIDADES


Dia 02 de Novembro, Quarta Feira 
As 16h – Missa na Comunidade da Conceição 
                                                        
As 17h – Missa na comunidade do Alto Bonito

Dia 04 de Novembro, Sexta-Feira 
As 17h – Missa na Comunidade da Lagoa do Barro    
                                                                    
                                
                                                                     
                                                                              
OUTROS AVISOS:

   FESTAS EM OUTUBRO

·                   Durante o mês de dezembro acontecera o casamento comunitário, os interessados procurar a secretaria da paróquia.  
               Estão abertas as inscrições para o curso de espiritualidade mariana, em preparação a consagração; que será realizada no dia 12 de dezembro, festa de N.SRA. Guadalupe.O primeiro encontro será no dia 03 de novembro na Kolping as 19h30.      

                                                                         

                                                           


Proclamas de casamentos

Querem casar-se nesta igreja com as graças de Deus

Gleyton Gomes da Silva & Lidiane Elias do Nascimento
Fellipe Oliveira Ramos & Cristiane Amaral da Silva
Bruno Ricarte & Luana Ingrid Oliveira de Souza


Se alguém souber de algum motivo pelo qual este casamento não deva realizar-se, deve em consciência, avisar ao Revmo. Pároco desta paróquia.